quarta-feira, 26 de maio de 2010

Depois da curva e durante o filme







No terceiro dia de Fenart, na terça-feira 25 de maio, optei, mais uma vez, por começar pelo cinema. Fui assistir, às 20h, ao curta “Depois da curva” (18’, Fic., Cor., PB) de Helton Paulino.

No filme, Paulo é um motorista de carro funerário que se depara com uma situação que vai desconstruir os seus conceitos. O curta fala de morte, de amor e, sobretudo, de como os sentimentos, repentinamente, podem se transformar ou se deixar perceber de outra forma.

A cena final, em que aparece apenas o concreto da estrada e as faixas de sinalização, é uma metáfora bem construída dessa ideia.

O segundo filme a ser exibido foi “Cabeça a prêmio”, primeira experiência em longa-metragem do ator Marco Ricca. (104’, Fic., 2010, RJ). Ele é uma adaptação do livro homônimo de Marçal Aquino, que por si só já tem uma narrativa bem cinematográfica, o que contou a favor do filme.

Quando a história de Miro (Fúlvio Stefanini) e Abílio (Otávio Muller), irmãos e prósperos pecuaristas da região do centro-oeste brasileiro, estava se delineando, o cantarolar de João Bosco já tinha invadido a sala do cine bangüê e eu decidi que queria ter minha primeira experiência auditiva bosquiana. Adorei a escolha!!

Para os que ficaram com vontade de saber mais sobre “Cabeça a prêmio”, segue uma colherzinha de chá: http://www.youtube.com/watch?v=4GcBD36ScMs

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