Escolhi a rampa esquerda e fui ver o curta Zé (s) (
O filme costura as histórias de Zé Celso Martinez (Teatro Oficina de SP) e Zé Perdiz (Teatro Oficina do Perdiz) utilizando como linha o nome Oficina, para mostrar as diferenças e semelhanças entre os Zé (s). De um lado, o Zé-excêntrico, trabalhando na adaptação do clássico da literatura “Os sertões”, de outro, o Zé-simples, que transforma sua oficina mecânica à noite numa oficina de teatro. Essas diferenças têm uma funcionalidade interessante no filme, reforçam uma paixão em comum: o teatro.
O curta Zé (s) é vigoroso, mas carece de densidade pra explorar melhor os universos dos dois personagens. O espectador fica pedindo mais!
2 comentários:
Carol, concordo contigo!
Entrevistando Piu Gomes, diretor, ele comentou sobre a dificuldade em entrevistar Zé Celso...ele não consegue ficar quieto e falar só sobre uma coisa...rs.
A gente percebe isso no curta também, Ricardo!! Valeu pelo comentário!!
Postar um comentário